Brasília - DF | Meio Ambiente
Instituto Jurumi
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Associado à Natureza.
O Instituto Jurumi é uma organização sem fins lucrativos, sediada em Brasília, com a finalidade de contribuir para de conservação da natureza. Tem como mascote o tamanduá-bandeira, um mamífero caracterizado pela longa cauda peluda e pelos milhares de insetos que busca diariamente para se alimentar. Os tamanduás têm sofrido com as mudanças acontecidas e que estão acontecendo, o que os torna símbolo das ameaças vindas da destruição do ambiente. Essas alterações podem levar o tamanduá e outras espécies a desaparecer do mundo. Por isso, atualmente o Instituto tem se esforçado para estudar e colaborar para conhecimento das espécies nativas brasileiras.
Website:
https://www.institutojurumi.org.br
Facebook:
https://www.facebook.com/institutojurumi
Instagram:
@institutojurumi
Acompanhamento de estudantes da rede de ensino básico em trilha interpretativa na Floresta Nacional de Brasília, com informações sobre a fauna para estudantes.
Em nova temporada do Programa de Estágio, estudantes puderam participar de algumas práticas para desenvolver habilidades na formação, especialmente no curso de Ciências Biológicas. Essa foi a décima temporada de estágio do Instituto e teve atividades concentradas na Floresta Nacional de Brasília.
Realizado em abril, o 3º Simpósio de Medicina da Conservação e a Saúde Ambiental está disponível no Canal Instituto Jurumi, numa oportunidade de conhecer temas e experiências nas áreas de medicina da conservação e saúde ambiental, com especialistas atuantes.
Realizamos o 3º Simpósio de Medicina da Conservação e a Saúde Ambiental, numa edição especial em 08/04 com temas e palestrantes muito especiais. Essa atividade faz parte do Núcleo de Medicina da Conservação e a Saúde Ambiental do Instituto Jurumi, um núcleo dedicado a tratar o tema, com oportunidades, informações e eventos. Participação gratuita com apoio das doações recebidas no Polen.
Tivemos a nova temporada para realização de atividades práticas com estudantes. Fizemos uma série de atividades para estudar a vida silvestre, em especial tamanduás-bandeira. Esses animais pode ser avistados tamabém à noite. Nessa oportunidade foi possível obervar a espécie em área de Cerrado típico - a formação vegetal do bioma caracterizada pela presença de muitas gramíneas e arbustos tortuosos.
Começamos em setembro uma nova temporada de Estágio com estudantes de Biologia. Durante os próximos meses teremos muitas atividades, experiências e aprendizados com essa turma. Para que o Estágio possa acontecer, recebemos todas as solicitações de estudantes, realizamos uma seletiva e formamos o time para a temporada. Agora, vamos estagiar!
O Instituto realizou algumas atividades internas para desenvolver mais ações de educação ambiental, em diferentes espaços e públicos. Assim poderemos continuar em contribuição com temas sobre a natureza para as pessoas.
A 4ª edição da Mostra Cultural e Ambiental da Cidade Ocidental aconteceu em 30 de junho e teve como tema “Conectados pelo verde - Tecnologia Ambiental e Sustentabilidade”', na Orla do Lago Jacob, Cidade Ocidental - GO. O evento tem como objetivo valorizar e destacar a importância do meio ambiente e fomentar a educação ambiental nas escolas, despertando na sociedade ações sustentáveis e de conservação dos recursos naturais. O Instituto participou com oficinas de educação ambiental.
Agraulis vanillae vanillae, da Família Nymphalidae é conhecida como lagarta-do-maracujazeiro ou borboleta-maracujá-silvestre. Ela ocorre do sul dos #EUA até o norte do #Uruguai e da #Argentina e tem uma envergadura de 6-7 cm. De cor alaranjada com manchas pretas na parte de cima das asas e na parte inferior tem manchas prateadas, essa #borboleta pode viver até 8 meses. Essa foi registrada durante nossos estudos com tamanduás na natureza. (Museu Nacional)
Nesse álbum tem alguns momentos dos campos na estação chuvosa em 2022. A gente encontrou animais e muita chuva mas teve calor também.
Pequi (Caryocar brasiliense) é uma espécie de planta comum no bioma Cerrado e que tem um fruto muito característico, de cor verde na casca e amarela por dentro, com espinhos na parte mais interna. Esse fruto atrai animais silvestres e também é muito utilizado na culinária, com sabor e cheiro muito típico.
Nos estudos em campo é possível documentar a presença de muitas espécies silvestres, como essa dupla de pica-paus-do-campo (Colaptes campestris) no Cerrado. Na natureza é possível observar essa espécie em pequenos grupos, duplas e até mesmo exemplar só. Há muitas espécies de pica-pau no Brasil. A observação de aves é uma atividade apreciada por muitas pessoas e também uma forma de interação humana com o ambiente natural.
Esse é um dos tamanduás que encontramos na na natureza recentemente. Cada encontro é uma oportunidade para estudar o comportamento, a morfologia e outros assuntos da biologia dessa espécie.
Nova temporada de estudos com tamanduás na natureza. Nessa fotografia o momento da alimentação da espécie no Cerrado. Tamanduás se alimentam de milhares de insetos por dia e desse modo contribuem para o equilíbrio e a renovação dos ecossistemas.
Ao longo do ano foram produzidas e disponibilizadas gratuitamente a Natu revista virtual sobre natureza. Ela aborda espécies, temas naturais, valoriza trajetórias de pessoas que atuam na natureza por meio de entrevistas. Todas as edições estão disponíveis pela leitura em nossos sites. A Natu é uma atividade de Educação e Popularização de C & T produzida pelo Instituto Jurumi para Conservação da Natureza.
Os campos proporcionam contato com muitas espécies. Além do tamanduá, há muitas oportunidades de atualizar o acervo fotográfico a ser utilizado na educação ambiental, por exemplo. Essa é a flor da lobeira (Solanum lycocarpum) uma das mais bonitas do Cerrado.
Os estudos mais recentes após a ocorrência de fogo indicam para mudanças na presença dos animais, principalmente tamanduás em nossas áreas de estudo. Isso pode ocorrer em razão das transformações que acontecem em uma área queimada, que provocam escassez de alimento, por exemplo. Esses rastros identificados em campo nos dão pistas do que acontece nas áreas.
Essa semana temos esse registro dos incêndios que acontecem em setembro de 2021. Uma área extensa foi consumida pelo fogo. Ainda sabemos pouco sobre como essas ocorrências podem afetar a vida dos animais, o local onde vivem. Algumas espécies da flora conseguem reviver com maior rapidez, como a rebrota desse pau-santo. Para animais a situação pode ser bem mais difícil. Por isso é importante acompanhar a região para verificar também esse tema, além dos estudos.
Com apoio das doações vindas via Polen podemos continuar os estudos com tamanduá-bandeira de vida livre no Cerrado. Esse é mais um momento para anotações com essa espécie tão especial da fauna brasileira. Ajude a conservar a natureza.
A espécie foi documentada em nossos campos recentes! Com cuidados de biossegurança, a nossa equipe conseguiu observar um tamanduá-bandeira em vida livre, um pouco antes do horário crepuscular. As informações conquistadas ajudam a compor os estudos do projeto.
Em homenagem às mães, compartilhamos fotografias de flores ondem vivem as mamães tamanduás. São registros realizados durante as atividades em campo. Agradecemos a todas as mães!
Tamanduás se alimentam de insetos, como formigas e cupins. Os cupins formam montes, que podem variar de tamanho e formato, construídos em estruturas complexas, aeradas, com muitas passagens e vivem em sociedade muito organizada.
Em nossas atividades de campo é possível registrar outras espécies, como a seriema (Cariama cristata). Ela é uma ave típica do Cerrado brasileiro, tem plumagem é cinza-amarelada, abdômen um pouco mais claro, bico e patas avermelhadas. Essas estavam se alimentando, enquanto começava mais uma atividade do Instituto.
Parte do valor recebido no Polen está sendo destinado à aquisição de mais equipamentos. Com novas ferramentas os estudos podem ser continuados e aprimorados. Alguns equipamentos tem valores altos e são importantes para as atividades do Instituto.
Doações serão destinadas para apoiar atividades a serem desenvolvidas por Estudantes de Iniciação Científica, que são de experiências essencialmente técnica-científicas. Nessa edição do Programa de Iniciação Cientifica - PIC o tema é tamanduá-bandeira. Nessa imagem existem alguns rastros da espécie observados na natureza.
Com apoio do Polen foi possível dar continuidade às atividades do Instituto, a maior parte de forma virtual, e também desde quando possível as atividades de campo. Esse registro recente aconteceu numa das expedições mais recentes de 2020, que nos permite acompanhar as informações que vem natureza. Nossos agradecimentos!
Após a passagem de recentes incêndios, a vegetação retomou o verde, com as primeiras chuvas da estação chuvosa, mas ainda apresenta muitos vestígios do fogo, como caules queimados. A partir de outubro de 2020 fizemos campo, seguindo medidas e cuidados sanitários, numa de nossas bases para anotações e estudos mais recentes.
O Intercâmbio do Instituto Jurumi teve uma turma constituído por pessoas de cinco estados e três regiões brasileiras. Nessa primeira edição participam representantes de AL, DF, GO, MG e SP. Em resumo são pessoas dos cursos de Ciências Biológicas e de Medicina Veterinária, algumas com experiências, outras com menos experiências e que estão em atividades com espécies ameaçadas, manejo, atividades de campo, clínicas de silvestres, animais e plantas, em biomas como Cerrado e Mata Atlântica.
O Intercâmbio é uma atividade com objetivo de realizar interações entre estudantes universitários para proporcionar experiências no intuito de colaborar com a formação de pessoas com ênfase a conservação da natureza. A atividade faz parte de um Programa destinado a jovens estudantes, é gratuita e incentiva a formação de mais profissionais capacitados e conscientes sobre a natureza. A edição acontece o mês de julho, com todas as atividades virtuais e participantes de três regiões do Brasil.
Os estudos em campo permitem o monitoramento de tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) em vida livre, através de rastros por exemplo. É uma forma de ter informações sobre a espécie sem a necessidade de causar estresse. Na fotografia temos o rastro traseiro, que lembra um pé de bebê, e em seguida o rastro dianteiro, que é menor e lembra uma vírgula.
Os estudos em campo proporcionam oportunidades para estudantes realizarem estágio curricular, projetos de conclusão de curso, além da possibilidade da aprendizagem de forma mais prática. Por isso, essas atividades possibilitam uma colaboração importante para auxiliar na formação de pessoas pela conservação da natureza.
Essa é uma das paisagens do Cerrado, onde são realizados estudos em campo, localizada no Vale das Pedras, uma região com afloramentos rochosos onde são comuns plantas como a canela-de-ema (Vellozia squamata).
O Instituto é formado por equipe técnica multidisciplinar nas áreas de botânica, ecologia e zoologia, com experiências e conhecimentos para colaborar a favor da conservação da natureza.
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