Produzindo mudas nativas da Mata Atlântica, plantando florestas e conservando a natureza desde 1987.
A Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sem fins lucrativos, criada em 09 de julho de 1987. Sua sede está em Atalanta, no sul do Brasil, num amplo e bem estruturado Centro Ambiental localizado junto a um Viveiro de mudas de árvores nativas da Mata Atlântica.
Ao mesmo tempo em que se mantém ativista frente às catástrofes socioambientais em curso, a Apremavi coloca a mão na massa mostrando que existem maneiras de proteger e utilizar os recursos naturais de forma sustentável. Ao longo de sua trajetória, a Apremavi mobilizou grande esforço pelo aprimoramento das políticas públicas ambientais, pela criação de unidades de conservação públicas e particulares, em ações de capacitação e educação ambiental, além de atuar diariamente na restauração e recuperação de áreas degradadas, tendo ajudado a plantar mais de 8,5 milhões de árvores nativas.
Nossa missão
Defender, preservar e recuperar o meio ambiente e os valores culturais, buscando a sustentabilidade em todas as dimensões e a melhoria da qualidade de vida na Mata Atlântica e outros biomas.
A Apremavi é uma das 25 instituições que vai compor o novo Conselho do PACTO Mata Atlântica. Ao todo, 37 membros de diferentes regiões do país, elos da cadeia da restauração e setores se candidataram para compor o Conselho. O Conselho traz uma novidade com a participação de 12 representantes mulheres, representando um percentual de 46% dos integrantes. Além disso, o biênio conta com uma renovação de 38%, visto que foram eleitos 10 membros que não faziam parte da gestão anterior.
Em comemoração aos 43 anos do Globo Rural uma matéria especial sobre a Araucária foi feita na região Sul do Brasil com a participação da Apremavi. Saiba mais: https://apremavi.org.br/apremavi-participa-de-reportagem-especial-sobre-araucaria-no-globo-rural/
Relembre os destaques de 2022 junto conosco: https://apremavi.org.br/retrospectiva-2022-juntos-plantamos-florestas-de-esperanca-e-avancamos-na-restauracao/
O Prêmio Melhores ONGs acaba de anunciar as 100 organizações brasileiras do terceiro setor vencedoras em 2022 e a Apremavi é uma delas. Na lista, que já está disponível no site da iniciativa, é possível conhecer o nome das organizações reconhecidas por suas boas práticas em quesitos como governança, transparência, comunicação e financiamento.
Como aponta o Relatório de Atividades de 2021, que acaba de ser divulgado, ao longo do ano a sociedade civil reuniu esforços para garantir a integridade da legislação ambiental, mas as boiadas que passaram foram muitas. Além do ativismo permanente, na Apremavi o mão-na-massa seguiu fazendo parte da nossa realidade diária. Acesse o relatório: https://apremavi.org.br/veja-nosso-relatorio-de-atividades-de-2021-um-ano-para-refletir-e-espalhar-sementes/
A convite da Apremavi, especialista da avifauna da Mata Atlântica conduziu observações de aves do município de Atalanta. A pesquisa foi realizada em diferentes áreas da cidade em dezembro de 2021 e das 176 espécies avistadas algumas são conhecidas das comunidades, como o bem-te-vi, o tucano e os bandos de jacus; já outros chamam atenção pelo canto exótico e cores vivas da plumagem. Esse tipo de estudo evidencia a rica diversidade de espécies e ajuda a traçar estratégias de conservação.
Equipe da Apremavi realizou um mutirão de plantio de 950 mudas de árvores nativas em propriedade rural localizada na Comunidade Ribeirão do Tigre em Agrolândia (SC).
No último semestre da faculdade, Edilaine Dick fez um curso de restauração de áreas degradadas que mudou sua vida. Foi ali que ela descobriu o que queria fazer: trabalhar com restauração, plantar árvores e mudar a vida das pessoas. “O amor pela causa ficou óbvio depois disso”, diz a bióloga que hoje é Coordenadora de Projetos da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida - Apremavi. Este é o terceiro capítulo da série Mulheres que Restauram.
Quando falamos em “antes e depois de impacto”, nos referimos a mudanças significativas na paisagem, como na foto. Essa área é em Atalanta (SC), nas proximidades do Centro Ambiental Jardim das Florestas, onde diversos plantios foram realizados entre 2008 e 2009. Áreas sem vegetação se transformaram em floresta em pouco mais de dez anos, ainda em crescimento, mas já ilustram alguns dos benefícios e resultados da restauração: nascentes protegidas, regeneração do solo e refúgio para os animais.
A conservação e a restauração de florestas são fundamentais para o combate à crise climática e a manutenção do fornecimento de serviços ecossistêmicos, que são essenciais para a saúde, a igualdade social e o desenvolvimento sustentável dos seres humanos. E as duas coisas não funcionam separadas. Para maximizar os benefícios oferecidos pelas florestas, precisamos manter intactos os remanescentes de floresta nativa, conservar a biodiversidade, impulsionar a regeneração e a restauração.
Nosso time de #plantadoresdeflorestas é #geraçãorestauração desde 1987. Confira aqui os depoimentos de quem faz a Apremavi no dia-a-dia.
“Nascentes que estavam secas renasceram e hoje temos uma fartura de água pura. Além disso, vemos os animais que ajudam a espalhar sementes de palmito-juçara e outras espécies. Têm as abelhas que produzem mel e já colhemos muitos pinhões das araucárias que foram plantadas”, comenta ela. Esse é um trecho do depoimento de Ercília Felix Leite, professora que com a ajuda da Apremavi plantou mais de 18 mil mudas de 45 espécies nativas da Mata Atlântica na propriedade onde mora.
Ellepot é um sistema de produção de mudas numa embalagem de papel degradável, composto de fibras de celulose, cuja decomposição varia de 5 a 18 meses. Esse sistema elimina o uso de saquinhos ou tubetes plásticos na produção de mudas, possibilita o plantio direto sem retirada da embalagem otimizando o tempo de plantio, evita deformação das raízes propiciando ganho de altura das árvores, aumenta a sobrevivência das mudas mais sensíveis e facilita plantios manuais e mecanizados.
O sonho da Apremavi começou na década de 1980. Nossa ideia era (e ainda é) combater o desmatamento denunciando as agressões ambientais e apontando soluções. Uma das soluções que encontramos foi a implantação do Viveiro Jardim das Florestas. Foi no viveiro que nosso sonho começou a tomar forma, onde já produzimos 8,5 milhões de mudas nativas e aprendemos a superar as adversidades que surgem durante a realização de um sonho.
Em 2020 a Apremavi deu um passo importante rumo a sustentabilidade do Viveiro e do Centro, se solarizou. Isso significa que hoje, toda a energia que é consumida nas suas dependências é advinda da energia solar. Além disso, no mesmo projeto foram criadas estruturas para captação e reuso de água da chuva. Com isso, a Apremavi se torna uma das primeiras ONGs ambientalistas do Brasil a ter uma estrutura adaptada ao combate à crise climática.
Além do impacto positivo que a foto do antes e depois causa na gente, o plantio das árvores nativas para restauração de áreas degradadas é considerado uma das alternativas mais eficientes para combater a #criseclimática. Tem impacto mais necessário que esse? Na foto uma área restaurada pela Apremavi em 2009 e a mesma área em 2016. Esta área fica localizada em Atalanta (SC).
A Apremavi conta com 23 funcionários, entre coordenadores, técnicos e viveiristas. Além disso, desde a sua fundação formou um quadro com mais de 400 associados.
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