Associação Esporte Solidário - AESFUN

O Projeto Esporte Solidário foi idealizado em dezembro de 1999, por Mario Sergio Andrade Ferreira da Silva, com o objetivo de proporcionar às crianças guardadoras de carros na Cidade Universitária – USP, uma prática esportiva saudável e que, em última instância, poderia tornar-se uma profissão.

Após quatro anos de existência, o Projeto Esporte Solidário transformou-se na Associação Esporte Solidário - AESFUN, constituída em agosto de 2004, cuja missão é, “através da prática esportiva, contribuir para o desenvolvimento integral da criança e do adolescente, promovendo assistência e saúde, incentivando a educação formal e o acesso à cultura, e despertando talentos em todas as áreas”.

Em 2007, recebemos a titulação de OSCIP do Ministério da Justiça, o que nos possibilita, desde então, outras fontes de captação de recursos para execução dos projetos institucionais. Em 2010, fomos contemplados com o Prêmio Linklaters Global Funding Awards, de um de nossos patrocinadores de projeto, que nos indicou para receber o prêmio concedido pelos representantes do escritório brasileiro da empresa.

Já em 2013, foi deferido o Registro no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), que também viabiliza pleitear recursos de outras fontes das esferas pública e privada.

Nosso trabalho é desenvolvido numa perspectiva multidisciplinar, composta por diferentes áreas, como Educação Física, Pedagogia, Psicologia e Serviço Social, estrategicamente distribuídas nos projetos existentes na Associação.

Atualmente, são três nossas áreas de atuação: Programa Esportivo (atendimento direto com modalidades esportivas: Atletismo, Natação, Basquete e Futuro Firmeza), Programa de Saúde (ações de formação e encaminhamento médico) e Programa Família Solidária (ações junto aos familiares dos educandos).

Hoje a Associação tem capacidade de atendimento de 235 crianças e adolescentes entre 7 e 18 anos e, indiretamente, seus respectivos familiares, provenientes das comunidades que compõem os distritos do Butantã, Rio Pequeno e Raposo Tavares, localizados na Zona Oeste do Município de São Paulo. Como pré-requisito, todos os beneficiários diretos devem estar matriculados em uma escola da rede pública ou ser bolsistas em escola da rede privada.